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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

História da cerveja Coruja de Porto Alegre/RS


No site da cervejaria Coruja feita em flash, tecnologia antiga que permite animação e som na internet, a seção O conto da Coruja conta um pouco da história do empreendimento. Eles também tem um blog, sem flash, com conteúdo relacionado à marca e ao mundo da cerveja.  Fiz a transcrição do texto do site que segue abaixo:
Formados em arquitetura, Micael Eckert e Rafael Rodrigues: cerveja! Em parceria com a Gool Beer/Chope MASPE de Teutônia, a Bebidas Coruja Ltda da inicio a fabricação da Coruja cerveja viva em 2004.

No mesmo ano, Carlos Lança, Jesael Eckert e o mestre cervejeiro Michel Kerbs Yepez juntam-se à empresa. Uma cerveja artesanal não-pausterizada, feita com lúpulo, fermento, água e três vezes mais malte de cevada, garantindo um sabor inigualável.

A garrafa é um show à parte: um frasco de remédio antigo com o rótulo serigrafado diretamente no vidro.

A empresa divulga movimentos artísticos e aposta no setor cultural, apoiando diversas exposições, lançamentos de filmes, eventos de arquitetura e muito mais.

Em 2006 e 2007, a Coruja ganha o título de melhor chope de Porto Alegre segundo a revista Veja. Em maio de 2007, é lançada a Coruja Extra Viva, uma cerveja mais encorpada e com sabor extra forte.

A Coruja está sempre aprontando eventos para degustação de suas cervejas, como o Extra-malte, o Maratoma e o Märzfest. Em 2008, a Coruja lança o seu site www.cervejacoruja.com.br! Um espaço bolado pela box3 para todos ficarem por dentro do que anda rolando.

No blog, na página para a imprensa, também existe um resumo da história da cervejaria, com a origem do nome e mais detalhes da composição dos produtos e local atual de fabricação:
A Coruja é uma cerveja diferenciada do frasco ao sabor. Ganhou vida em 2004 e, desde então, alçou voos bem altos de sua Toca, no Rio Grande do Sul, para Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. O nome foi escolhido por indicar um animal de hábitos noturnos e associado à sabedoria. Por isso, “beba com sabedoria”.

Desde 2010, a produção ocorre na cidade de Forquilhinha (SC), com 18 a 20 mil litros mensais. Atualmente, nos cinco estados em que atua, a Coruja chega a aproximadamente 350 pontos de venda.

A linhagem começou com as Vivas, as Corujas não-pasteurizadas. A Viva (Lager, 4,5% vol) e a Extra-Viva (Lager, 6,5% vol) ainda são engarrafadas em antigos frascos de remédio, que dão à cerveja um aspecto único.

Somam-se a elas:  Otus (Lager, 4,5% vol), Strix (Lager extra, 6,5% vol), Alba (Weizenbier, 5,5% vol) e Alba (Weizenbock, 6,8% vol), todas batizadas com nomes de espécies de corujas.

As últimas criações da Coruja são coletivas, em parceria com o movimento artístico: a Baca (Lager com pitanga, elaborada com Francisco Marshall, do StudioClio), Labareda (Lager com pimenta, em conjunto com o músico Wander Wildner) e a Coice (Tribock com canela e 11% de álcool, em parceria com o artista plástico Caé Braga).

Um comentário:

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